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Sim, quero falar também do podre dos dias. Ser também escarro, demônio aberto caixa desagradáveis surpresas que pulam, perguntas: 'de que morte morrerás agora?' Quais são as mortes do amanhã? Quais mortes me povoam agora? Morri - ressurjo novamente não tão tarde sob pretextos de arrastos solitários carne pesada e crua passos lentos corpos caídos.
Quem são os mortos? Chega - desarraigar esses que me tomam arrebatamentos sem sentido perder tempo com loucuras dos outros [não estou para isso não]. Por favor não faça-se vítima, meus mortos estão acordados, olhos abertos, observam esses movimentos teus almas e corpos sujos, enlamaçados você se esfregou bem querida mas esqueceu-se das unhas e pés fétidos no barro. O cu ficou intacto fez sexo ontem com a sua outra, ela pediu devagar e você fodeu gostoso agora de ressaca consciência pesa. Fodeu a sua outra como quem fode o baixo, a sua merda subordinações e agora quer ter com deus. O Deus. Implora-lhe custos baixos e talvez até uma alforria mas nem dá-se o luxo de imaginar quem lhe prende os pés à lama. Talvez às porcas vadias ofereça seu testamento até a hora um segundo antes de partir - mal partindo, pois, terá a máxima o juramento eterno: 'Quero os bastardos daquela vila! Borrarias não quero mais os meus trapos limpos!' Ouvirá a risada Dele, Ele que negou-lhe onipotência e seus prazeres dor dos outros. 'Borrarias vá em outra freguesia, inferno talvez - desejo-lhe sorte nessa tua morte, poderás convocar-me quando quiseres, para que eu te espie de longe.'
Dores de solidão foram essas que sentia agora - cansaço extremo, pousou um pouco a cabeça ao mar, imagem, fez-se um pouco contente : 'Deus compreende minhas dores, extirpas esses mal cansaços que instalam-se em dobras de corpo, faz-me ser mais.'
Deitada depois do dia povoado pessoas inúmeras chamadas - eu lhes chamei - monstros, mortos, povoar sementes términos túmulos ver-se enterrada em suas caveiras misturando o de fora com o de dentro quis pôr ordem aos berros. Os de fora foram - paisagens apenas penugens pouco presas ao corpo os de dentro luta eu e meus senhores, minhas entidades, divindades, seres todos esses bens e irrequietos prazeres portando armas assasinos presos na garganta vontade de te matar, querida, jogar-te num poço cheio ácidos leões, matas um leão por dia? Tens a corriqueira rotina desejada de estar uns nos buracos dos outros e sobrevivência? Nada sabes tu da vida, gloriosa e maldita
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