Montag, November 9

depois,

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deixar-se invadir tal qual navalha cortes na carne, descontroles. Não há espaços para fugas, perdas do controle, estar ali e derepente estar em outros lugares, sensações, sonhos amultuados é isso mesmo, essa escrita obsessiva e repetitiva, bater sempre nos mesmos pontos, não assumir o que está mais embaixo, está sob seu nariz,linda linha contínue anda traços soltos agora um desconforto na pele, talvez não goste mais de habitar esses fracassos, talvez queira um pouco rir da vida. Não há espaços para elucubrações essas paixões repentinas sintomática - falam dos deuses todos, esquecem da respiração que cria um próprio deus habitando todas essas marcas seu pulmão sujo gás lacrimogênico sujeiras imensas facilidades... facilidades. ambições, praticidades, o pé batendo suave no asfalto, milhares de bolsos. Esquecer-se de viver essa parte amarga narrativas em terceira pessoa para quem?
falo aos poucos amoras selvagens e dispersas talvez estrague um pouco os relacionamentos sufoco o tempo perdido o tempo que se perde nas coisas - demora, situações limites, estar um pouco é conveniente, não mais que isso. exigir o tudo da pessoa - até estragar...?
estar sempre, estar inteira, colher os frutos verdes e deixá-los podres ao toque. juro juro não querer isso, não querer não é não fazer. estar sempre fraca é um saco

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