Dienstag, August 17

O cheiro daquela terra flutuante persistia por adentrar poros. Eu somente queria adensar-me em mim e ficar restos de dias instalada nos naqueles nichos de madeira podre, barrancos, vermelhidões. Sentia cada passo como queda marcada, como pé latejante desejoso percorrer encontrar sentidos. Estar à beira de corpo também exigia sacrifícios tolos e muitas apegações. Então vi-me não mais circular habitando-me centro mas sim pequenina borda irregular e varões folhas o pensar escasso - o ritmo compassado de decisão assim, de pressa, de quem não mais pertence àquela vida, a essa vida de agora, comprimida, necessitada de tantos outros aléns, tantas carências por desvenciliar, tantos erros por reparar sem lamúrias ou reclamações - apenas sei-me menos por cada calcanhar tocado a terra, cada sopro dado à tempestade, cada engasgo do meu falso, do meu fio de navalha a sustentar existência chula, indiferente. De querer ventar-me e ser barroca nos pontos de encontros, sinuosidades, dobras,

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